1º Encontro de Departamentos da Cardiologia

Programação


Filtrar atividades
Auditório 04
10:40 - 11:40

Bases fisiopatológicas da doença aterotrombótica na mulher: é diferente?

Objetivo de aprendizado: Reconhecer e tratar precocemente
10:44 - 10:56
Ruptura e erosão de placa na mulher
10:56 - 11:08
Dissecção espontânea de coronária na mulher
11:08 - 11:20
Doença isquêmica do miocárdio sem obstrução coronária
11:20 - 11:40
Discussão
Auditório 03
09:00 - 10:00

O que temos de novo em fisiologia?

09:04 - 09:16
Marcadores inflamatórios e amenização da injúria inflamatória no pós-operatório de cirurgia cardíaca
09:16 - 09:28
Emprego do método strain no diagnóstico precoce de disfunção do VE
09:28 - 09:40
Como minimizar os distúrbios fisiopatológicos em cirurgia cardiovascular?
09:40 - 10:00
Discussão
Auditório 10
14:10 - 15:10

Diagnóstico e tratamento da doença mitral em 2024

14:14 - 14:26
Avaliação pela ecocardiografia
14:26 - 14:38
A cirurgia é sempre a primeira escolha
14:38 - 14:50
O tratamento intervencionista agora é uma opção
14:50 - 15:02
Como tomar a decisão clínica correta: escolhendo o momento e a forma de intervir
15:02 - 15:10
Discussão
Auditório 11
15:30 - 16:30

Situações clínicas na rotina do paciente adulto com cardiopatia congênita

Objetivo de aprendizado: Reconhecer e tratar adequadamente as situações corriqueiras na vida do adulto com cardiopatia congênita


15:34 - 15:46
Quando indicar tromboprofilaxia
15:46 - 15:58
Manejo da insuficiência cardíaca
15:58 - 16:10
Avaliação e cuidados nos procedimentos não cardiológicos
16:10 - 16:30
Discussão
Auditório 03
16:40 - 17:40

Revascularização do miocárdio: a decisão na era do “Heart Team"

16:45 - 16:55
O que o clínico deve valorizar
16:55 - 17:05
Em que os exames diagnósticos não invasivos podem contribuir
17:05 - 17:15
A visão do cirurgião
17:15 - 17:25
O papel do intervencionista
17:25 - 17:40
Discussão
Auditório 06
16:40 - 17:40

Insuficiência cardíaca pós infarto

Cenário de paciente com IC pós infarto. Discussão: Vale ou não a pena pesquisar viabilidade? As condições do STICH são ou não reprodutíveis no Brasil? Há indicação de transplante? Prioridade ao tratamento clínico?